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Combate à pesca fantasma: um compromisso com o meio ambiente.

Materiais utilizados para pesca como redes, armadilhas, espinhéis, que podem ser perdidos por acidente ou descartados indevidamente no mar e no rio, mutilam e matam várias espécies de peixes, crustáceos, baleias, tartarugas, tubarões e outros animais.

Além disso, esses petrechos continuam capturando organismos por, pelo menos, mais 20 anos, atingindo espécies sem interesse comercial direto, que são vulneráveis ou ameaçadas de extinção.

De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), cerca de 640 mil toneladas de equipamentos de pesca são abandonados anualmente nos oceanos. Um número que pode aumentar.

Para auxiliar no combate à pesca fantasma, a Doutora Marli Araújo explica que o Instituto Agropolos do Ceará, por meio de Contrato de Gestão com a Secretaria da Pesca e Aquicultura (SPA), está apoiando ações voltadas à conscientização dos pescadores e a promoção de métodos de pesca mais sustentáveis.

“Nós também vamos buscar medidas mitigadoras, como a adaptação dos equipamentos utilizados, espaços de escape e materiais biodegradáveis para fabricação de equipamentos, reforçou Marli.

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